23º Capitulo

MEninas aqui está o prometido capitulo, desculpem ser pequnino mas nao tive tempo para escrever mais.

Prometo publicar brevemnte.

Beijinhos**

 

Depois de desligar o telemóvel eu e o Ruben ficamos mais um pouco a namorar, ate que resolvemos entrar em casa.

 

P- Mãe, pai, cheguei.

 

Vi a minha mãe dirigir-se a nós e a abraçar-me, olhou-me de alto a baixo e disse:


M – Ai filha, estás tão magrinha.

 

Sorri, troquei um sorriso cúmplice com o Rúben, pois já o tinha advertido para esta situação. O meu pai chegou ao pé de nós e abraçou-me, deixamos cair uma lágrima de saudade.

 

P – Mãe, pai, é o Rúben, o meu namorado.

R – Muito prazer, Rúben Amorim.

 

Cumprimentaram-se, sempre sob o meu olhar atento. Dei a mão ao Rúben e fomos até à cozinha espreitar o que ia ser o jantar.

 

P – Papá, a menina?

Pai – Está lá em cima, a estudar.

P – Ah então vou vê-la e mostrar a casa ao Rú.

 

Subi as escadas sem fazer barulho e vi a minha menina a estudar, sentada em frente á sua secretária. Voltei a encostar a porta, e puxei o Rúben até à casa de banho que se encontrava logo ao lado. Abracei-me a ele e chorei. Sempre fui muito agarrada à minha família e ver a minha menina a estudar, ver como ela tinha mudado e se tinha tornado numa menina tão aplicada emocionou-me. Resolvi limpar as lágrimas e brincar um bocadinho com o Rúben. Beijei-o e intensifiquei o beijo o mais que pude.

 

P – Amor, aqui é a casa de banho.

 

Ele sorriu e beijou-me mais uma vez. Saímos da casa de banho entrelaçados. Mostrei-lhe o quarto dos meus pais e voltamos a sair para o corredor, bati á porta do quarto da minha irmã.

 

P – Olá princesa, posso? – disse ao espreitar.

C – Mana, claro que podes.

 

Abracei a minha menina, já tinha tantas saudades dela e de a ter perto de mim. Apresentei a minha irmã ao Rúben. Deixamo-la envolvida nos seus livros e fui apresentar o meu quarto ao Rúben, mas ao passar pelo corredor gritei à minha mãe.

 

P – Mãe, o jantar ainda demora muito?

M – Falta mais ou menos uma hora filha, o teu pai atrasou-nos. Mas estão com fome?

P – Não, olha, eu e o Rú estamos cá em cima.

 

A minha mãe disse que não havia problema. Subi as escadas com a minha mão direita entrelaçada na do Rúben que seguia logo atrás de mim. Entrei no meu quarto junto a ele, e percebi que o seu olhar atento focava cada pormenor do meu quarto de menina. Quando alcançou a camisola do Benfica toda autografada sorriu.

 

P – Que foi amor?

R – Aquela blusa! Lembro-me tão bem.

P – Foi a primeira vez que nos vimos e ninguém diria que íamos acabar por ficar juntos.

 

Elevei um pouco o meu corpo e colei os nossos lábios, as nossas mãos começaram a ganhar vida. Lentamente fomos caminhando para cima da minha cama, onde permanecia a minha colcha lilás e o meu pequeno peluche “Clhoé” como eu lhe tinha apelidado. Com todo o cuidado o Rúben posou as minhas costas sobre a cama, as suas mãos vagueavam por todo o meu corpo, e já não precisavam de pedir licença. Tinha consciência que o Rúben não ia avançar mais, mas agora que tinha começado eu própria não iria permitir que ficasse por ali.

 

R- Amor é melhor pararmos.

P – Porque meu lindo?

R- Porque estamos em casa dos teus pais.

P – E então? Que mal é que tem?

R – Oh amor eles podem entrar a qualquer momento, e podemos fazer barulho e eles perceberem o que estamos a fazer.

P- Fazes me um favor bebé?

R – Todos, mas acho que vai sobrar para mim.

P – Primeiro não me mexas nem um milímetro. – avancei para a porta e de olhos posto no Ruben tranquei-a, voltei para junto dele, deitei-me sobre ele, nunca deixando de o olhar intensamente. – segundo vais ter que acabar o que começaste.

 

Ele beijou-me e fez com que ficasse por cima de mim, as nossas peças de roupa depressa voaram para o chão, ama-mos mais uma vez, mas agora naquele que era o meu cantinho no mundo.

A minha mãe chamou-nos e descemos para jantar. O jantar correu bem, e foi já quando estávamos a tomar café que tocaram à campainha.

publicado por quandomenosseespera às 23:37